A expectativa era que a PEC tivesse maior dificuldade para ser aprovada, após a pressão das lideranças de partidos de oposição sobre seus parlamentares que votaram favoravelmente na primeira discussão. Mas a segunda votação acabou trazendo mais "desobediência" por parte dos deputados.
Na bancada paranaense, por exemplo, os dois deputados do PSB, Aliel Machado e Luciano Ducci, mantiveram o voto a favor da PEC, apesar de o partido ter fechado questão contra a proposta. E os dois deputados do MDB, Hermes Parcianello e Sergio Souza, contrariaram, desta vez, a orientação do partido, que encaminhou pelo voto contrário. Sergio Souza, que não havia registrado voto na primeira discussão, votou “sim” e Parcianello mudou seu voto, tendo se posicionado contrariamente na primeira votação e favoravelmente na segunda. O outro deputado que também mudou de posição foi Paulo Martins (PSC).
Votaram sim:
Aliel Machado (PSB)
Aline Sleutjes (PSL)
Aroldo Martins (Republicanos)
Christiane Yared (PL)
Felipe Francischini (PSL)
Filipe Barros (PSL)
Giacobo (PL)
Hermes Parcianello (MDB)
Leandre (PV)
Luciano Ducci (PSB)
Luisa Canziani (PTB)
Luiz Nishimori (PL)
Luizão Goulart (Republicanos)
Osmar Serraglio (PP)
Paulo Martins (PSC)
Pedro Lupion (DEM)
Ricardo Barros (PP)
Roman (Patriota)
Rossoni (PSDB)
Sargento Fahur (PSD)
Sergio Souza (MDB)
Stephanes Junior (PSD)
Toninho Wandscheer (PROS)
Vermelho (PSD)
Votaram não
Diego Garcia (Podemos)
Enio Verri (PT)
Gleisi Hoffmann (PT)
Gustavo Fruet (PDT)
Rubens Bueno (Cidadania)
Zeca Dirceu (PT)