Saúde e Bem-Estar
Evolução da dermatologia permite tratar a calvície precocemente

Estima-se que mais de 40 milhões de homens brasileiros têm algum grau de calvície. | Bigstock
Foi durante a adolescência que a estudante universitária Bruna Bonin, de 23 anos, percebeu seu cabelo afinando. Durante a pandemia, já adentrando os 20 anos, ela suspeitou que algo estava anormal. “Quando eu prendia meu cabelo, sentia umas separações mais ‘fortes’ e meu couro cabeludo queimava com facilidade”, relata. Esses são sintomas clássicos de Alopecia androgenética, a famosa calvície.
Bonin foi diagnosticada com a condição, assim como sua mãe, que recebeu o diagnóstico muito mais tarde do que a jovem. Essa não é a única forma de alopecia existente — há mais de 50 tipos registrados na literatura médica. Por isso, ao notar sinais como os relatados por Bonin, é importante buscar um diagnóstico preciso para a realização de um tratamento eficaz.