Até o início da noite desta quarta-feira (24), o Setransp ainda não havia sido oficialmente informado sobre a decisão dos motoristas e cobradores. Em nota à imprensa, o Setransp se limitou a confirmar que “de fato negociava reajuste de 3,5% nos salários e 5% no cartão alimentação” e “discutia a redução do quadro de cobradores durante um período de até quatro anos, além do fim do Fundo Assistencial”.

O Setransp acrescentou que aguarda a posição oficial do Sindimoc para “dar prosseguimento às tratativas”.

A negociação salarial costuma interferir no preço da tarifa paga pelos ageiros. O último aumento ocorreu recentemente, entre fevereiro e março deste ano – a cobrança ou de R$ 4,25 para R$ 4,50.