Com a captação bilionária, os recursos transitavam em diversas contas de agem em diferentes empresas numa espécie de blindagem patrimonial, “buscando esvaziar o patrimônio da instituição financeira clandestina”, considerou a PF. 3n4h2d

A Polícia Federal identificou ainda que os suspeitos faziam uma espécie de centrifugação de valores. “Sistema esse em que são utilizados vários níveis em contas de agem com fracionamento de transferências bancárias”.

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No mesmo dia da operação, uma a de fundos de criptomoedas da gestora que recebeu a PF suspendeu os resgastes de valores, ando a geri-los temporariamente por ordem judicial.

Em comunicado, a a disse que se tratavam de três fundos que, juntos, somam quase R$ 81 milhões e cerca de 500 clientes. “Esta a reforça, ainda, o seu compromisso de seguir desempenhando suas atividades de forma diligente e em estrita observância ao seu dever fiduciário, mantendo os cotistas e o mercado geral informados acerca de eventuais desdobramentos”, disse a a em um comunicado ao mercado, chamado de "Fato relevante".

O plano desmantelado pela PF tinha objetivos mais amplos. Segundo as investigações, o grupo pretendia captar US$ 1 bilhão – mais de R$ 5 bilhões – em fundos entre investidores brasileiros em ofertas públicas de contratos de investimentos coletivos à chamada arbitragem de criptomoedas. Todo o esquema operava sem registro de autorização nem havia ado pelos órgãos competentes.

Os envolvidos devem responder por crimes financeiros, organização criminosa, lavagem de dinheiro e crimes contra o sistema financeiro nacional.

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