Corpos em estado de putrefação avançado, sem condições de serem recebidos no local, são transferidos para a unidade de Curitiba, a cerca de 115 km de distância.
Alternativa à reforma da sede do IML, uma solução mais definitiva para os problemas enfrentados pelo órgão é a construção de uma nova sede, projeto em andamento por meio de parceria entre Polícia Científica e Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). O projeto arquitetônico e o termo de referência foram finalizados nesta semana e, na sequência, serão licitados projetos complementares de engenharia (estrutural e instalações elétricas, hidráulicas e de prevenção de incêndio).
A ideia é que, juntamente com o IML, seja construída uma ala destinada ao Centro de Estudos Anatômicos, voltado para os cursos da área de saúde da instituição. A estrutura deve abrigar ainda o Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) da prefeitura, órgão destinado à análise de mortes naturais de pessoas que não tinham acompanhamento médico. Por enquanto ainda não há uma previsão para a licitação da obra.
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