Diante desta escassez de combustível, água e suprimentos médicos básicos, “a vida de todos os pacientes está em risco”, segundo a nota da ONU, lembrando que mais da metade dos hospitais da Faixa de Gaza estão fora de serviço e os que permanecem operando, só podem fornecer serviços de emergência mínimos. 682n72
“O mundo não pode permanecer em silêncio enquanto os hospitais, que deveriam ser refúgios seguros, são transformados em cenários de morte, devastação e desespero”, afirmaram as agências da ONU, que apelaram a uma “ação internacional decisiva” para implementar um cessar-fogo imediato na guerra.
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