O presidente francês fez um apelo durante a entrevista, "que não há outra solução a não ser uma pausa humanitária, primeiro por meio de um cessar-fogo que nos permita proteger todos os civis que não têm nada a ver com os terroristas", disse Macron.

A França, assim como: Israel, os EUA, o Reino Unido e outras nações ocidentais consideram o Hamas uma organização terrorista. Quando perguntado se queria que outros líderes — incluindo os dos EUA e do Reino Unido — se juntassem ao seu pedido de cessar-fogo, ele respondeu: “espero que o façam”.

Questionado sobre uma possível violação da lei internacional por parte de Israel, Macron enfatizou que ele "não era um juiz", mas "um chefe de Estado".

De acordo com o chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, Israel lançou 250 ataques a hospitais, clínicas ou ambulâncias durante a guerra em Gaza, enquanto o Hamas atacou centros de saúde israelenses 25 vezes.

A reação militar israelense ocorreu após um ataque terrorista do Hamas em 7 de outubro em seu território que vitimou cerca de 1.400 israelenses e outros 200 foram sequestrados durante o ataque.

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