Com relação ao emprego, Castro afirmou que está diminuindo impostos, criando infraestrutura e fazendo as agências estaduais de desenvolvimento. “Nos dois anos que estou à frente do governo, o estado do Rio de Janeiro bateu todos os recordes de abertura de empresas. Foram mais de 140 mil empresas abertas”, afirmou o governador. “Grande empresas vieram para cá. Estamos transformando a baixada fluminense em um hub de logística. BRF, Amazon, Magazine Luiza e tantas outras vieram para cá”, disse. 2x573g
Na área se segurança pública, o governador defendeu as operações policiais no Rio de Janeiro. Ao ser questionado sobre entidades ligadas aos direitos humanos que têm criticado a política de segurança pública e de enfrentamento estado, Castro garante que os índices de segurança melhoraram em seu governo.
“Peguei a polícia com o segundo pior salário do Brasil. Levamos ao terceiro melhor do país. Pegamos uma estrutura totalmente sucateada, que nem uma intervenção federal deu jeito. Agora estamos reformando todos os batalhões. Inauguramos um prédio inteiro para inteligências e investigação na Polícia Civil. Entregamos o maior centro de treinamento policial da América Latina”, disse. “Peguei uma política onde o antigo governador celebrava mortes. Eu não celebro morte de ninguém. Agora eu tenho lado. O meu lado é o das famílias e da segurança pública”, afirmou.
Ao ser confrontado sobre o resultado das operações policiais recentes no estado, onde três das cinco mais letais ocorreram em seu governo, com 69 mortos, entre suspeitos, policiais e civis, Castro afirmou que pretende ter um Rio de Janeiro de paz nos próximos anos. “Não há quem puna mais os seus do que a Polícia Militar e a Polícia Civil do Rio. Não amos a mão na cabeça de quem erra. Mas quem aponta uma arma para um policial, é para a sociedade, o cidadão de bem. Eu não vou tolerar”, declarou.