“O presidente determinou que a gente resolva istrativamente, com reforço de fiscalização. E estamos já, desde hoje (terça, 18) pela manhã, verificando práticas internacionais para dificultar fraudes, que esse é o grande problema”, afirmou o ministro. 5s1ff

O fim da isenção para compras internacionais mirava principalmente as grandes lojas varejistas chinesas, como Shopee, Shein e AliExpress, que também eram fortemente criticadas por comerciantes brasileiros. No entanto, a medida gerou críticas de consumidores – o que foi sentido pelo Planalto.

Durante o anúncio, há cerca de duas semanas, Haddad disse que o benefício estaria sendo utilizado indevidamente para sonegação de impostos no comércio de varejistas, e que a taxação permitiria elevar a arrecadação em até R$ 8 bilhões por ano.

Paulo Pimenta, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência, completou dizendo que os sites estrangeiros “vão se enquadrar a tudo aquilo que a legislação prever” e que, com isso, o governo terá “mais eficiência no combate a tentativa de burlar uma regra que tinha por objetivo favorecer a pessoa física, mas que está sendo utilizada de maneira equivocada e errada por empresas e isso acaba trazendo um prejuízo ao Fisco”.